vivendo como nerd?
Vivendo em mundo de aparências e subjetividades criadas pela nossa interpretação cerebral estamos constantemente sugestivos às falácias e sofismas mentais que nos inferem incivilizadamente toda forma de associação subconsciente do mundo que nos cerca. Assim surgem as bifurcações de pensamento que criam em nós a idéia do que e de quem é bom ou ruim. Estas sugestões fazem parte do próprio desenrolar da história, da necessidade de adaptação, dos instintos e da vivência. O homem acaba achando que quem fala manso é “bom” e quem é convicto é “ruim”. Quem é calmo é “bom”, quem é explosivo é “ruim”; e assim, acaba-se estereotipando-se de uma forma permissiva a questão do nerdismo.Antes de tudo, é preciso entender o que é um nerd. A primeira estereotipação a ser tratada é esta. Se a pessoa é inteligente, tira notas boas na escola, manda bem no video-game, ganha sempre no War, usa óculos, gosta de Star Wars, já rotulam como “nerd”, o que a bem da verdade é um profundo desconhecimento da questão do nerdismo. O que define alguém como nerd não é o seu gosto, mas a incapacidade de adaptabilidade, versatilidade e interação, onde estas formas de comunhão social são deixadas de plano em favor de uma egóica busca por algo individual, As aparências enganam e é preciso cuidar para não ser enganado com esta aparência frágil, calma e serena, pois por muitas vezes por trás de uma imagem assim é que se esconde uma pessoa fria, calculista, sem capacidade de percepção e intuição e que não sentirá pena alguma em fazer o que está programado para fazer. Da mesma forma que não devemos criar pré-conceitos negativos sobre as pessoas, não devemos criar os positivos, achando que só porque alguém tem tal imagem é uma pessoa boa somente por isto.
Vivendo em mundo de aparências e subjetividades criadas pela nossa interpretação cerebral estamos constantemente sugestivos às falácias e sofismas mentais que nos inferem incivilizadamente toda forma de associação subconsciente do mundo que nos cerca. Assim surgem as bifurcações de pensamento que criam em nós a idéia do que e de quem é bom ou ruim. Estas sugestões fazem parte do próprio desenrolar da história, da necessidade de adaptação, dos instintos e da vivência. O homem acaba achando que quem fala manso é “bom” e quem é convicto é “ruim”. Quem é calmo é “bom”, quem é explosivo é “ruim”; e assim, acaba-se estereotipando-se de uma forma permissiva a questão do nerdismo.Antes de tudo, é preciso entender o que é um nerd. A primeira estereotipação a ser tratada é esta. Se a pessoa é inteligente, tira notas boas na escola, manda bem no video-game, ganha sempre no War, usa óculos, gosta de Star Wars, já rotulam como “nerd”, o que a bem da verdade é um profundo desconhecimento da questão do nerdismo. O que define alguém como nerd não é o seu gosto, mas a incapacidade de adaptabilidade, versatilidade e interação, onde estas formas de comunhão social são deixadas de plano em favor de uma egóica busca por algo individual, As aparências enganam e é preciso cuidar para não ser enganado com esta aparência frágil, calma e serena, pois por muitas vezes por trás de uma imagem assim é que se esconde uma pessoa fria, calculista, sem capacidade de percepção e intuição e que não sentirá pena alguma em fazer o que está programado para fazer. Da mesma forma que não devemos criar pré-conceitos negativos sobre as pessoas, não devemos criar os positivos, achando que só porque alguém tem tal imagem é uma pessoa boa somente por isto.
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